É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
- elo (de ligação)
- acabamento (final)
- certeza (absoluta)
- quantia (exata)
- nos dias 8, 9 e 10(, inclusive)
- juntamente (com)
- expressamente (proibido)
- em duas metades (iguais)
- sintomas (indicativos)
- há anos (atrás)
- vereador (da cidade)
- outra (alternativa)
- detalhes (minuciosos)
- a razão é (porque)
- anexo (junto) à carta
- de sua (livre) escolha
- superávit (positivo)
- (todos) foram unânimes
- conviver (junto)
- fato (real)
- encarar (de frente)
- multidão (de pessoas)
- amanhecer (o dia)
- criação (nova)
- retornar (de novo)
- empréstimo (temporário)
- surpresa (inesperada)
- escolha (opcional)
- planejar (antecipadamente)
- abertura (inaugural)
- (continua) a permanecer
- a (última) versão definitiva
- (possivelmente) poderá ocorrer
- comparecer (em pessoa)
- gritar (bem alto)
- propriedade (característica)
- (demasiadamente) excessivo
- a seu critério (pessoal_
- exceder (em muito)
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não. Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
Gostou? Isto também é cultura!!!!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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