As de hoje.
- BCE confirma que zona do euro vive forte desaceleração. O BCE (Banco Central Europeu) confirmou nesta quinta-feira que a economia mundial, incluindo a zona do euro, experimenta uma "acentuada desaceleração" e que tanto a demanda global como a do grupo de moeda única será "muito fraca" em 2009.
- Fed prevê piora da crise por aumento do desemprego. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) teme um agravamento da crise econômica nos Estados Unidos devido ao aumento do desemprego, a uma queda na atividade empresarial e a uma redução do consumo no país. As preocupações estão expressas em minutas divulgadas hoje da reunião que a autoridade monetária manteve em meados de março.
- Indiana Tata vende 51 mil unidades do carro mais barato do mundo em cinco dias. O Nano, fabricado pela indiana Tata Motors e considerado o carro mais barato do mundo, já vendeu 51 mil unidades. É o que divulgou a empresa nesta quarta-feira, após cinco dias nas concessionárias do país. Com preço estimado de cem mil rúpias, ou cerca de US$ 2.000, o Nano superou as expectativas da montadora.
- Petrobras aprova pagamento de quase R$ 10 bi a acionistas. A Petrobras aprovou nesta quarta-feira o pagamento de R$ 9,915 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio, durante assembleia de acionistas. O pagamento será feito em três parcelas. No dia 24 de abril, serão pagos R$ 0,38 por ação. Em 24 de junho, serão desembolsados R$ 0,38 por ação. As duas parcelas se referem aos juros sobre capital próprio, com base na posição acionária de 26 de dezembro de 2008. A última parcela será de R$ 0,37 por ação e será paga no dia 14 de agosto. Do valor que será pago por ação, R$ 0,04 serão de juros sobre capital próprio, com base na posição acionária de 26 de dezembro de 2008, e R$ 0,33, com base na posição acionária de 8 de abril de 2009.
- Concentração do crédito deve prejudicar o Brasil na recuperação da crise, avalia agência. A crise financeira causou uma fuga de depósitos de bancos pequenos e médios para os grandes, o que reforçou a concentração bancária no País, inclusive no que diz respeito às operações de crédito. Tudo isso deve prejudicar o Brasil na recuperação da turbulência econômica. Estudo realizado pela agência de classificação de risco Austing Rating mostrou que, antes da crise, os cinco maiores bancos do País eram responsáveis por 74,3% dos depósitos, que somaram R$ 716,8 bilhões em junho de 2008. No final do ano, por sua vez, eles já eram responsáveis por 81,7% dos depósitos, totalizando R$ 977,7 bilhões.
- Viabilidade comercial de descoberta da Petrobras é positiva, dizem analistas. A declaração da viabilidade comercial da descoberta de reserva de gás no bloco BM-S-7, localizado na Bacia de Santos, foi recebida com ânimo pelos analistas. O bloco é operado pela Petrobras, que detém 63% da participação, dividida com a Repsol (com os 37% restantes). A estatal brasileira apresentou a Declaração de Comercialidade à ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom) na última segunda-feira (6). O novo campo, de nome Piracucá, está localizado em lâmina d'água de 200 metros e tem volume estimado em 88,5 milhões de metros cúbicos - cerca de 550 milhões de barris de óleo equivalente.
- Crise eleva desigualdade no país, diz FGV. A desigualdade social brasileira, em queda desde o início da década, mudou de trajetória com o agravamento dos efeitos da crise econômica global sobre o país, desde outubro passado. Usado como referência para mensurar a concentração de renda de uma sociedade, o índice de Gini chegou a 0,571 em fevereiro, depois de ter atingido o piso de 0,560 em meados de 2008. O índice varia de zero a 1, sendo que zero representa a distribuição igualitária e 1, a concentração máxima.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
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